Janjão JJ Scooby
In Loving Memory of Janjão
The Kindest Soul We Ever Knew
Janjão wasn’t just a pet. He was a presence. A gentle, comforting heartbeat in the rhythm of our daily lives. With a heart as pure as they come, Janjão gave love freely—without hesitation, without conditions. He had a way of making everyone around him feel safe, seen, and completely loved.
Though he was the larger fur-babe in the house, it only made his kindness more tender. He shared everything—his love, his snuggles, and even his food. His generosity was effortless, as if it was just part of who he was. Whether curling up for a nap like Joey and Ross from Friends, or simply laying beside you in silence, Janjão knew how to bring peace. He was the best nap partner, warm and steady, the kind you never want to move away from.
Janjão had a magnetic personality—he made friends wherever he went. Humans and dogs alike were drawn to his quiet confidence and gentle nature. Protective of his sisters, he never needed to bark the loudest or push his way through. His love was strength enough. He showed us that real guardianship comes from gentleness, not force.
He had his quirks, of course—his endearing misunderstanding of fetch, his champion-level tug-of-war games with his sister, his unmistakable warmth and playful energy. Each of these things added layers to who he was. And all of them made him unforgettable.
What we wouldn’t give for another lifetime with him. Another nap. Another clumsy game. Another look into those loving eyes. But in every moment we had with Janjão, we were shown what it means to love unconditionally. To be present. To live with open arms and an open heart.
He simply was the best.
And though he may no longer walk beside us, Janjão lives on—in the softness he brought into our lives, in the way he made us better just by being near. We carry him forward in every act of kindness, every gentle moment, every warm memory.
Forever our good boy.
Forever in our hearts.
Em memória amorosa de Janjão
A Alma Mais Gentil Que Já Conhecemos
Janjão não era apenas um animal de estimação. Ele era uma presença. Um batimento cardíaco suave e reconfortante no ritmo de nossas vidas diárias. Com um coração tão puro quanto possível, Janjão deu amor livremente - sem hesitação, sem condições. Ele tinha um jeito de fazer todos ao seu redor se sentirem seguros, vistos e completamente amados.
Embora ele fosse o maior bebê peludo da casa, isso só tornou sua bondade mais terna. Ele compartilhou tudo - seu amor, seus aconchegos e até mesmo sua comida. Sua generosidade era inerente, como se fosse apenas parte de quem ele era. Seja se enrolando para um cochilo como Joey e Ross de Friends, ou simplesmente deitado ao seu lado em silêncio, Janjão sabia como trazer paz. Ele era o melhor parceiro de cochilo, caloroso e estável, do tipo do qual você nunca quer se afastar.
Janjão tinha uma personalidade magnética - ele fazia amigos onde quer que fosse. Tanto humanos quanto cães eram atraídos por sua confiança tranquila e natureza gentil. Protetor de suas irmãs, ele nunca precisou latir mais alto ou empurrar seu caminho. Seu amor era forte o suficiente. Ele nos mostrou que a verdadeira proteção vem da gentileza, não da força.
Ele tinha suas peculiaridades, é claro - seu cativante jeito de brincar de correr atrás da bolinha (ele ia, pegava, e largava no chao aonde ele pegou), seus jogos de cabo de guerra de nível campeão com sua irmã, seu carinho inconfundível e energia brincalhona. Cada uma dessas coisas adicionou camadas a quem ele era. E o conjunto delas o tornaram inesquecível.
O que não daríamos por mais uma vida com ele. Outro cochilo. Outro jogo desajeitado. Outro olhar para aqueles olhinhos amorosos. Mas em cada momento que tivemos com Janjão, nos foi mostrado o que significa amar incondicionalmente. Estar presente. Viver de braços abertos e um coração aberto.
Ele simplesmente era o melhor.
E embora ele possa não andar mais ao nosso lado, Janjão continua vivendo - na suavidade que ele trouxe para nossas vidas, na maneira como ele nos tornou melhores apenas por estar perto. Nós o levamos adiante em cada ato de bondade, em cada momento gentil, em cada memória calorosa.
Para sempre nosso bom menino.
Para sempre em nossos corações.
